Observem esta foto e contem comigo quantas coisas boas vemos nela.
1. Ryan Reynolds.
2. Ryan Reynolds com um Ipod no bolso (tá, é um shuffle – um nano, como o meu, é bem mais bacaninha)
3. Ryan Reynolds com um figurino despojado (portanto, fácil, fácil de tirar).
4. Ryan Reynolds com um capacete (o que expande o contexto da foto para “Ryan Reynolds muito, muito sexy em cima de uma moto”)
5. Ryan Reynolds voltando da academia (certo, isto não é possível de ver na foto, mas não custa situar o contexto e elucidar que este homem, pouco antes de ser clicado, estava exercitando aqueles braços fortes, o peitoral proeminente, os ombros enormes, as costas largas…uhm, tá. Eu paro).
6. Ryan Reynolds, com roupa impecável, voltando da academia (well, a coisa boa está na conclusão depois de observar isto: ou ele não sua ou ele trocou de roupa…depois de tomar uma ducha por lá…não sei porque, mas desconfio que, quando ele foi molhar o corpinho, todo mundo na academia perdeu subitamente o interesse pelos exercícios e sentiu uma tremenda vontade de lavar demoradamente as mãos, conferir se o rejunte do azulejo estava bem alinhado, constatar a limpeza do recinto, devidamente acompanhados por fiscais sanitários, também muito interessados na inspeção, anotar cuidadosamente as belas tonalidades das louças do toalete para, com certeza, comprar louças nos mesmos tons para a futura reforma no banheiro de casa, assim como tantas outras coisas que só poderiam mesmo ser feitas naquele exato momento…)
E bem, fazendo de conta que eu não sei que ele é um dos homens perfeitos pra mim, olhem só quantas coisas temos em comum:
a) ele não gosta de música ambiente de academia e prefere ouvir sua própria música no iPod enquanto malha. Eu também!
b) ele usa calça em tons pastéis. Eu também!
c) ele usa boné. Eu não uso agora, mas já usei muito – adolescência, sabe? Dá pra contar como algo em comum? Então tá: eu também!!
Depois de constatar quão numerosas são as coisas que temos em comum – tá, ok, exagerei…isso é muito pouco! Nós praticamente fomos feitos um para o outro! -, só resta me aprontar e esperá-lo acompanhado das alianças e do padre. Claro, vou tratar de alertá-lo pra não cometer o erro de pegar um vôo com escala em Congonhas – porque ou ele chega (bem) atrasado ou eu fico viúvo antes mesmo do casamento. Aí não, né?
Ah! Pegue a foto original, além de outros dois cliques desse monumento, logo abaixo: